Explique o que é o Tabaco, como age no organismo, o que altera no comportamento de uma pessoa e quais suas consequências futuras com o seu uso.
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Luiza Nunes 1º E
disse...
O Tabaco é uma planta cujo nome cientifico é Nicotiana tabacum, da qual é extraída uma substância chamada nicotina, seu princípio ativo. Mas no tabaco encontramos ainda um número muito grande de outras substâncias algumas muito tóxicas, como por exemplo terebentina, formol, amônia, naftalina, entre outras.
As modalidades mais comuns de uso do tabaco são fumar ou inalar através de cigarro, charuto, cachimbo, rapé e mascar o assim chamado tabaco de mascar.
Até hoje não há certeza do porque o tabaco, aliás como qualquer outra droga, é utilizado pelas pessoas. Certamente a propaganda na mídia , apontando que fumar está intimamente ligado ao sucesso e à pessoas bonitas deve influenciar muitos, principalmente jovens. Outras alegam que o tabaco tem o poder de tranqüilizar-las e acalma-las. Há ainda aquelas que dizem gostar ou ter prazer de fumar. Mas a maior parte dos fumantes dizem que fumam porque não conseguem mais parar.
O uso intenso de cigarros aumenta a probabilidade de ocorrência de algumas doenças como por exemplo infarto do miocárdio, bronquite crônica, infisema pulmonar, derrame cerebral , úlcera digestiva, etc. O cigarro tem um potencial carcinogênico (isto é de provocar câncer) que é certamente, um dos mais importantes aspectos estudados. O fumo contém cerca de 80 substâncias cancerígenas, entre as quais se destacam o benzopireno e nitrosaminas. Há também estudos mostrando que as pessoas que fumam 1 – 2 maços de cigarros por dia vivem cerca de 8 anos menos do que aqueles que não fumam.
Após uma tragada, a nicotina é absorvida pelos pulmões chegando ao cérebro geralmente em 9 segundos. Quando em jejum e se a tragada for grande, a pessoa pode ficar ligeiramente tonta. Outros efeitos são: leve estimulação do cérebro e diminuição do apetite. Não há, na realidade nenhum efeito mais intenso ou importante.
Está comprovado que a nicotina é a responsável pela dependência ao Tabaco (a pessoa não consegue mais deixar de usar mesmo querendo). Com o tempo a pessoa vai usando quantidades cada vez maior ou seja há desenvolvimento de tolerância e se deixa de fumar apresenta uma síndrome de abstinência.
O tabaco vem da planta Nicotiana Tabacum e é uma substância estimulante. Pode ser encontrado em forma de charuto, cigarro (com ou sem filtro), cachimbo, rapé e tabaco de mascar. O tabaco é principalmente fumado, mas pode também ser inalado ou mastigado. Tem uma acção estimulante.
A combustão do tabaco produz inúmeras substâncias como gases e vapores, que passam para os pulmões através do fumo, sendo algumas absorvidas pela corrente sanguínea. Estes substâncias são:
Nicotina: A nicotina é o alcalóide da planta do tabaco. Quando chega ao Sistema Nervoso Central, actua como um agonista do receptor nicotínico da acetilcolina. Possui propriedades de reforço positivo e viciantes devido à activação da via dopaminérgica mesolímbica. Aumenta também as concentrações da adrenalina, noradrenalina, vasopresina, beta endorfinas, ACTH e cortisol, que parecem influir nos seus efeitos estimulantes.
Substâncias irritantes (como a acroleína, os fenóis, o peróxido de nitrogénio, o ácido cianídrico, o amoníaco, etc): provocam a contracção bronquial, a estimulação das glândulas secretoras da mucosa e da tosse e a alteração dos mecanismos de defesa do pulmão.
Alcatrão e outros agentes cancerígenos (como o alfabenzopireno): contribuem para as neoplasias associadas ao tabaco.
Monóxido de carbono: provocam a diminuição da capacidade de transporte de oxigénio por parte dos glóbulos vermelhos.
Como surgiu o crack?
A planta Nicotina tabacum deve o seu nome ao médico Jean Nicot que popularizou o seu uso na Europa. Esta planta, juntamente com cerca de mais de cinquenta outras espécies, faz parte do grupo nicotínico.
É originária da América onde era usada, antes da descoberta deste continente, pelos seus efeitos alucinogéneos. É difundida na Europa, após a viagem de Colombo, em parte devido à crença no seu valor terapêutico. A procura do tabaco fez com que a coroa espanhola se apropriasse do monopólio do seu comércio. Mais tarde, os franceses e ingleses juntam-se aos espanhóis, contribuindo para a expansão desta substância, o que origina fortes repressões por muitas autoridades. A título de exemplo, refira-se que Fedorovich dava ordens de tortura a qualquer consumidor até que este confessasse quem tinha sido o seu fornecedor, para depois mandar cortar o nariz a ambos. Também o sultão Murad IV castigava com decapitação, desmembramento ou mutilação quem encontrasse a fumar.
A partir do século XVIII, o levantamento das proibições permite um crescimento gradual do consumo de tabaco. Este consumo era principalmente feito por aspiração nasal, apresentando-se o produto em forma de pó fino ou resíduos (neste último caso, era-lhe atribuído o nome de rapé). O tabaco era também enrolado ou recheado de triturado. Crê-se que o cigarro surgiu das navegações transatlânticas, durante as quais eram apanhados os restos de tabaco, que estavam a ser transportados para a Europa, e enrolados em papel (dado que as folhas inteiras da planta pertenciam à coroa). Começando por ser um consumo de marinheiros, pensa-se que em 1800 já se tinha alargado a outros estratos sociais na Península Ibérica e no Meditarrâneo. Para a sua expansão pelo resto da Europa, em muito contribuíram as guerras napoleónicas.
Na segunda metade do século XIX, o monopólio da fabricação dos cigarros passa a ser dos anglo-saxões. A partir desta altura, o tabagismo passa a afectar quase metade da população mundial.
Quais os efeitos?
O consumidor pode experimentar sensações reconfortantes, favorecimento da memória, redução da agressividade, diminuição do aumento do peso e do apetite em relação aos doces ou relaxamento. Geralmente, ocorre um aumento do ritmo cardíaco, da respiração e da tensão arterial.
Nas pessoas não dependentes pode provocar náuseas e vómitos.
O tabaco é uma planta de nome científico Nicotiana tabacum,onde se encontram substâncias muito tóxicas. O tabaco começou a ser usado para mascar e a ser inalado pelo cigarro.
O cigarro começou a ser fabricado a partir de 1840 e, quarenta anos depois, foi criada uma máquina capaz de enrolar um grande número de cigarros por minuto, propiciando a sua popularização. Apesar de visível, o fato de que este provoca dependência e seu uso pode desencadear doenças foi reconhecido somente em meados do século vinte.
Atualmente, são aproximadamente 1,2 bilhão de fumantes em todo o mundo, sendo que 38 milhões destes vivem no Brasil.
Uma das mais de 4500 substâncias que um único cigarro contém – a nicotina – interage com receptores neurais, que liberam substâncias como a dopamina, acetilcolina, serotonina e betaendorfina, conferindo uma sensação de prazer imediata.
Mais viciante que drogas como o álcool, cocaína, crack e morfina; a nicotina atinge o cérebro em até vinte segundos: tempo bem mais rápido que o princípio ativo de qualquer outra destas drogas. Assim, a probabilidade de um indivíduo se tornar dependente da nicotina é muito alta, com crise de abstinência bastante incômoda, que geralmente se inicia minutos depois do último trago, sendo as grandes responsáveis pela dificuldade de um fumante em interromper o uso do cigarro. Esta situação é tão séria, e triste, que não é raro vermos pacientes fumantes em estágio terminal, implorando desesperadamente por mais um trago.
Gás carbônico, monóxido de carbono, amônia, benzeno, tolueno, alcatrão, ácido fórmico, ácido acético, chumbo, cádmio, zinco, níquel dentre muitas outras substâncias são encontradas no cigarro. Estas são responsáveis pelo aumento dos riscos que estes indivíduos têm de desenvolver problemas de saúde como cânceres, doenças coronarianas, má circulação sanguínea, enfisema pulmonar, bronquite crônica, derrames cerebrais, úlceras, osteoporose, impotência, catarata.
Como algumas destas são liberadas no ar, juntamente com a fumaça, pessoas que convivem com fumantes estão também sujeitas. Há também a tromboangeíte obliterante, doença de ocorrência única entre fumantes, e que obstrui as artérias das extremidades e provoca necrose dos tecidos.
Além disso, o cigarro é considerado o maior poluente de ambientes domiciliares; é responsável pela derrubada de árvores e queimadas em prol do plantio do fumo e fabricação de lenha para abastecimento de fornalhas para o ressecamento das folhas; contamina os solos pelo uso de agrotóxicos; e é o causador de inúmeras queimadas, graças ao descarte indevido de suas bitucas.
Diante destes fatos, não é de se admirar que o cigarro seja considerado um dos maiores problemas de saúde pública (e ambiental) que nossa sociedade enfrenta na atualidade.
De acordo com os dados disponíveis na América do Norte a na América Latina, a prevalência do use de tabaco por suas populações, entre os anos de 1996 a 1999, oscilou entre cerca de 40%, a elevada, na Argentina a no Chile, a 22%, a baixa, no Peru. Em algumas áreas urbanas, mais da metade dos jovens fuma.
Entre os homens, a porcentagem dos fumantes varia de 47%, na Argentina a no Chile, a 26%, na Colômbia. Entre as mulheres a taxa alta é de 36%, no Chile, é a baixa de 16%, no Peru.
Atualmente não existem dados disponíveis sobre a taxa de fumante na Região do Caribe; dizem, entretanto, que a prevalência varia ente 2% a 14%.
Para muitos países não existem dados atualizados disponíveis. Esses dados são cruciais para a identificação das necessidades a para medir o progresso, a sua obtenção deveria ser uma prioridade em todos os países. Á implementação do Levantamento Mundial sobre os Jovens e o Tabaco, em determinados países da América Latina de do Caribe, ajudará a solucionar o problema. Incentiva-se a participação de todos os países.
Mortes causadas pelo tabagismo
Atualmente o tabaco é o causador da morte de quatro milhões de pessoas anualmente. No ano 2030, matará 10 milhões de pessoas. Sete em cada 10 dessas mortes ocorrerão em países em desenvolvimento.
o O tabagismo é a principal causa prevenível de óbitos nas Américas, matando todos os anos, cerca de 625.000 pessoas, em números estimados (430.000, nos EUA, 150.000, na América Latina a na Região do Caribe, a 45.000, no Canadá).
o O tabagismo, que mata através de doenças crônicas tais como cardiopatias, câncer a doenças pulmonares, contribuiu para que as causas de morte na Região passassem das doenças infecciosas para as não infecciosas. Na América Latina, já há mais pessoas morrendo devido a doenças não infecciosas (muitas destas causadas pelo tabagismo) do que de doenças transmissíveis, afecções maternas a perinatais e carências nutritivas. A tendência para doenças não transmissíveis deverá continuar.
o Apesar da relativa baixa prevalência, em termos gerais, em alguns países do Caribe, continua sendo importante controlar o tabagismo por serem as cardiopatias, os derrames cerebrais e o câncer as principais causas de morte nesses países.
o Por falta de coleta de dados, em muitos países não existem informações detalhadas disponíveis. Torna-se mister que se introduzam medidas para melhorar as informações, tais como uma exigência em todos os países para que os atestados de óbito informem se a pessoa falecida era ou não fumante.
Produção de tabaco
Os Estados Unidos da América e o Brasil encontram-se entre os cinco maiores produtores de tabaco, tanto em termos de área ocupada como de quantidade produzida. Os dois países reconheceram a necessidade de reduzir o consumo de tabaco a implementaram políticas para alcançar esta meta.
O Tabaco é uma planta cujo nome cientifico é Nicotiana tabacum, da qual é extraída uma substância chamada nicotina, seu princípio ativo. Mas no tabaco encontramos ainda um número muito grande de outras substâncias algumas muito tóxicas, como por exemplo terebentina, formol, amônia, naftalina, entre outras. estimulante poderoso e é um dos principais fatores que levam ao consumo contínuo de tabaco. Embora a quantidade de nicotina inalada no fumo seja muito pequena (a maior parte da substância é destruída pelo calor), ela ainda é suficiente para causar dependência psicológica e/ou física. A quantidade de nicotina absorvida pelo corpo no tabagismo depende de diversos fatores, incluindo o tipo do tabaco, se a fumaça é inalada e se é usado um filtro. Os principais maleficios à saúde relacionados ao tabagismo se referem às doenças do sistema cardiovascular, sendo o tabagismo um fator de risco importante para infarto do miocárdio (ataque cardíaco), doenças do trato respiratório como a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) e enfisema, e câncer, particularmente câncer de pulmão e câncer de laringe e boca. Antes da Primeira Guerra Mundial, o câncer de pulmão era considerado uma doença rara, a qual a maioria dos médicos poderiam jamais ver durante sua carreira profissional. Com o crescimento da popularidade do tabagismo após a guerra, houve um aumento "epidêmico" de câncer de pulmão.
O tabaco é uma planta cujo nome científico é Nicotiana tabacum, da qual é extraída uma substância chamada nicotina. Seu uso surgiu aproximadamente no ano 1.000 a C., nas sociedades indígenas da América Central, em rituais mágicos-religiosos com objetivo de purificar, contemplar, proteger e fortalecer os ímpetos guerreiros, além de acreditar que a mesma tinha o poder de predizer o futuro. A planta chegou ao Brasil provavelmente pela migração de tribos tupis-guaranis. A partir do século XVI, o seu uso foi introduzido na Europa, por Jean Nicot, diplomata francês vindo de Portugal, após ter-lhe cicatrizado uma úlcera de perna, até então incurável.
No início, utilizado com fins curativos, através do cachimbo, difundiu-se rapidamente, atingindo Ásia e África, no século XVII. No século seguinte, surgiu a moda de aspirar rapé, ao qual foram atribuídas qualidades medicinais, pois a rainha da França, Catarina de Médicis, o utilizava para aliviar suas enxaquecas.
No século XIX, iniciou-se o uso do charuto, através da Espanha atingindo toda a Europa, Estados Unidos e demais continentes, sendo utilizado para demonstração de ostentação. Por volta de 1840 a 1850, surgiram as primeiras descrições de homens e mulheres fumando cigarros, porém somente após a Primeira Guerra Mundial (1914 a 1918) seu consumo apresentou uma grande expansão.
Seu uso espalhou-se por todo mundo a partir de meados do século XX, com ajuda de técnicas avançadas de publicidade e marketing, que se desenvolveram nesta época.
A partir da década de 60, surgiram os primeiros relatórios científicos que relacionaram o cigarro ao adoecimento do fumante e hoje existem inúmeros trabalhos comprovando os malefícios do tabagismo à saúde do fumante e do não fumante exposto à fumaça do cigarro.
Hoje o fumo é cultivado em todas as partes do mundo e é responsável por uma atividade econômica que envolve milhões de dólares.
Apesar dos males que o hábito de fumar provoca, a nicotina é uma das drogas mais consumidas no mundo. *As consequências do tabagismo não aparecem tão rapidamente a ponto de você temê-las de imediato. Você pode ignorar o mal que o cigarro faz ao corpo e seguir fumando sem perceber que está se matando aos poucos.
Os dependentes do tabaco são vítimas do pŕoprio vício que muitas vezes encaram como “prazer”.
De acordo com os dados disponíveis na América do Norte a na América Latina, a prevalência do use de tabaco por suas populações, entre os anos de 1996 a 1999, oscilou entre cerca de 40%, a elevada, na Argentina a no Chile, a 22%, a baixa, no Peru. Em algumas áreas urbanas, mais da metade dos jovens fuma.
Entre os homens, a porcentagem dos fumantes varia de 47%, na Argentina a no Chile, a 26%, na Colômbia. Entre as mulheres a taxa alta é de 36%, no Chile, é a baixa de 16%, no Peru.
Atualmente não existem dados disponíveis sobre a taxa de fumante na Região do Caribe; dizem, entretanto, que a prevalência varia ente 2% a 14%.
Para muitos países não existem dados atualizados disponíveis. Esses dados são cruciais para a identificação das necessidades a para medir o progresso, a sua obtenção deveria ser uma prioridade em todos os países. Á implementação do Levantamento Mundial sobre os Jovens e o Tabaco, em determinados países da América Latina de do Caribe, ajudará a solucionar o problema. Incentiva-se a participação de todos os países.
Mortes causadas pelo tabagismo
Atualmente o tabaco é o causador da morte de quatro milhões de pessoas anualmente. No ano 2030, matará 10 milhões de pessoas. Sete em cada 10 dessas mortes ocorrerão em países em desenvolvimento.
o O tabagismo é a principal causa prevenível de óbitos nas Américas, matando todos os anos, cerca de 625.000 pessoas, em números estimados (430.000, nos EUA, 150.000, na América Latina a na Região do Caribe, a 45.000, no Canadá).
o O tabagismo, que mata através de doenças crônicas tais como cardiopatias, câncer a doenças pulmonares, contribuiu para que as causas de morte na Região passassem das doenças infecciosas para as não infecciosas. Na América Latina, já há mais pessoas morrendo devido a doenças não infecciosas (muitas destas causadas pelo tabagismo) do que de doenças transmissíveis, afecções maternas a perinatais e carências nutritivas. A tendência para doenças não transmissíveis deverá continuar.
o Apesar da relativa baixa prevalência, em termos gerais, em alguns países do Caribe, continua sendo importante controlar o tabagismo por serem as cardiopatias, os derrames cerebrais e o câncer as principais causas de morte nesses países.
o Por falta de coleta de dados, em muitos países não existem informações detalhadas disponíveis. Torna-se mister que se introduzam medidas para melhorar as informações, tais como uma exigência em todos os países para que os atestados de óbito informem se a pessoa falecida era ou não fumante.
Produção de tabaco
Os Estados Unidos da América e o Brasil encontram-se entre os cinco maiores produtores de tabaco, tanto em termos de área ocupada como de quantidade produzida. Os dois países reconheceram a necessidade de reduzir o consumo de tabaco a implementaram políticas para alcançar esta meta.
7 comentários:
O Tabaco é uma planta cujo nome cientifico é Nicotiana tabacum, da qual é extraída uma substância chamada nicotina, seu princípio ativo. Mas no tabaco encontramos ainda um número muito grande de outras substâncias algumas muito tóxicas, como por exemplo terebentina, formol, amônia, naftalina, entre outras.
As modalidades mais comuns de uso do tabaco são fumar ou inalar através de cigarro, charuto, cachimbo, rapé e mascar o assim chamado tabaco de mascar.
Até hoje não há certeza do porque o tabaco, aliás como qualquer outra droga, é utilizado pelas pessoas. Certamente a propaganda na mídia , apontando que fumar está intimamente ligado ao sucesso e à pessoas bonitas deve influenciar muitos, principalmente jovens. Outras alegam que o tabaco tem o poder de tranqüilizar-las e acalma-las. Há ainda aquelas que dizem gostar ou ter prazer de fumar. Mas a maior parte dos fumantes dizem que fumam porque não conseguem mais parar.
O uso intenso de cigarros aumenta a probabilidade de ocorrência de algumas doenças como por exemplo infarto do miocárdio, bronquite crônica, infisema pulmonar, derrame cerebral , úlcera digestiva, etc. O cigarro tem um potencial carcinogênico (isto é de provocar câncer) que é certamente, um dos mais importantes aspectos estudados. O fumo contém cerca de 80 substâncias cancerígenas, entre as quais se destacam o benzopireno e nitrosaminas. Há também estudos mostrando que as pessoas que fumam 1 – 2 maços de cigarros por dia vivem cerca de 8 anos menos do que aqueles que não fumam.
Após uma tragada, a nicotina é absorvida pelos pulmões chegando ao cérebro geralmente em 9 segundos. Quando em jejum e se a tragada for grande, a pessoa pode ficar ligeiramente tonta. Outros efeitos são: leve estimulação do cérebro e diminuição do apetite. Não há, na realidade nenhum efeito mais intenso ou importante.
Está comprovado que a nicotina é a responsável pela dependência ao Tabaco (a pessoa não consegue mais deixar de usar mesmo querendo). Com o tempo a pessoa vai usando quantidades cada vez maior ou seja há desenvolvimento de tolerância e se deixa de fumar apresenta uma síndrome de abstinência.
O tabaco vem da planta Nicotiana Tabacum e é uma substância estimulante. Pode ser encontrado em forma de charuto, cigarro (com ou sem filtro), cachimbo, rapé e tabaco de mascar. O tabaco é principalmente fumado, mas pode também ser inalado ou mastigado. Tem uma acção estimulante.
A combustão do tabaco produz inúmeras substâncias como gases e vapores, que passam para os pulmões através do fumo, sendo algumas absorvidas pela corrente sanguínea. Estes substâncias são:
Nicotina: A nicotina é o alcalóide da planta do tabaco. Quando chega ao Sistema Nervoso Central, actua como um agonista do receptor nicotínico da acetilcolina. Possui propriedades de reforço positivo e viciantes devido à activação da via dopaminérgica mesolímbica. Aumenta também as concentrações da adrenalina, noradrenalina, vasopresina, beta endorfinas, ACTH e cortisol, que parecem influir nos seus efeitos estimulantes.
Substâncias irritantes (como a acroleína, os fenóis, o peróxido de nitrogénio, o ácido cianídrico, o amoníaco, etc): provocam a contracção bronquial, a estimulação das glândulas secretoras da mucosa e da tosse e a alteração dos mecanismos de defesa do pulmão.
Alcatrão e outros agentes cancerígenos (como o alfabenzopireno): contribuem para as neoplasias associadas ao tabaco.
Monóxido de carbono: provocam a diminuição da capacidade de transporte de oxigénio por parte dos glóbulos vermelhos.
Como surgiu o crack?
A planta Nicotina tabacum deve o seu nome ao médico Jean Nicot que popularizou o seu uso na Europa. Esta planta, juntamente com cerca de mais de cinquenta outras espécies, faz parte do grupo nicotínico.
É originária da América onde era usada, antes da descoberta deste continente, pelos seus efeitos alucinogéneos. É difundida na Europa, após a viagem de Colombo, em parte devido à crença no seu valor terapêutico. A procura do tabaco fez com que a coroa espanhola se apropriasse do monopólio do seu comércio. Mais tarde, os franceses e ingleses juntam-se aos espanhóis, contribuindo para a expansão desta substância, o que origina fortes repressões por muitas autoridades. A título de exemplo, refira-se que Fedorovich dava ordens de tortura a qualquer consumidor até que este confessasse quem tinha sido o seu fornecedor, para depois mandar cortar o nariz a ambos. Também o sultão Murad IV castigava com decapitação, desmembramento ou mutilação quem encontrasse a fumar.
A partir do século XVIII, o levantamento das proibições permite um crescimento gradual do consumo de tabaco. Este consumo era principalmente feito por aspiração nasal, apresentando-se o produto em forma de pó fino ou resíduos (neste último caso, era-lhe atribuído o nome de rapé). O tabaco era também enrolado ou recheado de triturado. Crê-se que o cigarro surgiu das navegações transatlânticas, durante as quais eram apanhados os restos de tabaco, que estavam a ser transportados para a Europa, e enrolados em papel (dado que as folhas inteiras da planta pertenciam à coroa). Começando por ser um consumo de marinheiros, pensa-se que em 1800 já se tinha alargado a outros estratos sociais na Península Ibérica e no Meditarrâneo. Para a sua expansão pelo resto da Europa, em muito contribuíram as guerras napoleónicas.
Na segunda metade do século XIX, o monopólio da fabricação dos cigarros passa a ser dos anglo-saxões. A partir desta altura, o tabagismo passa a afectar quase metade da população mundial.
Quais os efeitos?
O consumidor pode experimentar sensações reconfortantes, favorecimento da memória, redução da agressividade, diminuição do aumento do peso e do apetite em relação aos doces ou relaxamento. Geralmente, ocorre um aumento do ritmo cardíaco, da respiração e da tensão arterial.
Nas pessoas não dependentes pode provocar náuseas e vómitos.
O tabaco é uma planta de nome científico Nicotiana tabacum,onde se encontram substâncias muito tóxicas. O tabaco começou a ser usado para mascar e a ser inalado pelo cigarro.
O cigarro começou a ser fabricado a partir de 1840 e, quarenta anos depois, foi criada uma máquina capaz de enrolar um grande número de cigarros por minuto, propiciando a sua popularização. Apesar de visível, o fato de que este provoca dependência e seu uso pode desencadear doenças foi reconhecido somente em meados do século vinte.
Atualmente, são aproximadamente 1,2 bilhão de fumantes em todo o mundo, sendo que 38 milhões destes vivem no Brasil.
Uma das mais de 4500 substâncias que um único cigarro contém – a nicotina – interage com receptores neurais, que liberam substâncias como a dopamina, acetilcolina, serotonina e betaendorfina, conferindo uma sensação de prazer imediata.
Mais viciante que drogas como o álcool, cocaína, crack e morfina; a nicotina atinge o cérebro em até vinte segundos: tempo bem mais rápido que o princípio ativo de qualquer outra destas drogas. Assim, a probabilidade de um indivíduo se tornar dependente da nicotina é muito alta, com crise de abstinência bastante incômoda, que geralmente se inicia minutos depois do último trago, sendo as grandes responsáveis pela dificuldade de um fumante em interromper o uso do cigarro. Esta situação é tão séria, e triste, que não é raro vermos pacientes fumantes em estágio terminal, implorando desesperadamente por mais um trago.
Gás carbônico, monóxido de carbono, amônia, benzeno, tolueno, alcatrão, ácido fórmico, ácido acético, chumbo, cádmio, zinco, níquel dentre muitas outras substâncias são encontradas no cigarro. Estas são responsáveis pelo aumento dos riscos que estes indivíduos têm de desenvolver problemas de saúde como cânceres, doenças coronarianas, má circulação sanguínea, enfisema pulmonar, bronquite crônica, derrames cerebrais, úlceras, osteoporose, impotência, catarata.
Como algumas destas são liberadas no ar, juntamente com a fumaça, pessoas que convivem com fumantes estão também sujeitas. Há também a tromboangeíte obliterante, doença de ocorrência única entre fumantes, e que obstrui as artérias das extremidades e provoca necrose dos tecidos.
Além disso, o cigarro é considerado o maior poluente de ambientes domiciliares; é responsável pela derrubada de árvores e queimadas em prol do plantio do fumo e fabricação de lenha para abastecimento de fornalhas para o ressecamento das folhas; contamina os solos pelo uso de agrotóxicos; e é o causador de inúmeras queimadas, graças ao descarte indevido de suas bitucas.
Diante destes fatos, não é de se admirar que o cigarro seja considerado um dos maiores problemas de saúde pública (e ambiental) que nossa sociedade enfrenta na atualidade.
De acordo com os dados disponíveis na América do Norte a na América Latina, a prevalência do use de tabaco por suas populações, entre os anos de 1996 a 1999, oscilou entre cerca de 40%, a elevada, na Argentina a no Chile, a 22%, a baixa, no Peru. Em algumas áreas urbanas, mais da metade dos jovens fuma.
Entre os homens, a porcentagem dos fumantes varia de 47%, na Argentina a no Chile, a 26%, na Colômbia. Entre as mulheres a taxa alta é de 36%, no Chile, é a baixa de 16%, no Peru.
Atualmente não existem dados disponíveis sobre a taxa de fumante na Região do Caribe; dizem, entretanto, que a prevalência varia ente 2% a 14%.
Para muitos países não existem dados atualizados disponíveis. Esses dados são cruciais para a identificação das necessidades a para medir o progresso, a sua obtenção deveria ser uma prioridade em todos os países. Á implementação do Levantamento Mundial sobre os Jovens e o Tabaco, em determinados países da América Latina de do Caribe, ajudará a solucionar o problema. Incentiva-se a participação de todos os países.
Mortes causadas pelo tabagismo
Atualmente o tabaco é o causador da morte de quatro milhões de pessoas anualmente. No ano 2030, matará 10 milhões de pessoas. Sete em cada 10 dessas mortes ocorrerão em países em desenvolvimento.
o O tabagismo é a principal causa prevenível de óbitos nas Américas, matando todos os anos, cerca de 625.000 pessoas, em números estimados (430.000, nos EUA, 150.000, na América Latina a na Região do Caribe, a 45.000, no Canadá).
o O tabagismo, que mata através de doenças crônicas tais como cardiopatias, câncer a doenças pulmonares, contribuiu para que as causas de morte na Região passassem das doenças infecciosas para as não infecciosas. Na América Latina, já há mais pessoas morrendo devido a doenças não infecciosas (muitas destas causadas pelo tabagismo) do que de doenças transmissíveis, afecções maternas a perinatais e carências nutritivas. A tendência para doenças não transmissíveis deverá continuar.
o Apesar da relativa baixa prevalência, em termos gerais, em alguns países do Caribe, continua sendo importante controlar o tabagismo por serem as cardiopatias, os derrames cerebrais e o câncer as principais causas de morte nesses países.
o Por falta de coleta de dados, em muitos países não existem informações detalhadas disponíveis. Torna-se mister que se introduzam medidas para melhorar as informações, tais como uma exigência em todos os países para que os atestados de óbito informem se a pessoa falecida era ou não fumante.
Produção de tabaco
Os Estados Unidos da América e o Brasil encontram-se entre os cinco maiores produtores de tabaco, tanto em termos de área ocupada como de quantidade produzida. Os dois países reconheceram a necessidade de reduzir o consumo de tabaco a implementaram políticas para alcançar esta meta.
Riscos do Tabagismo para a Saúde
O Tabaco é uma planta cujo nome cientifico é Nicotiana tabacum, da qual é extraída uma substância chamada nicotina, seu princípio ativo. Mas no tabaco encontramos ainda um número muito grande de outras substâncias algumas muito tóxicas, como por exemplo terebentina, formol, amônia, naftalina, entre outras.
estimulante poderoso e é um dos principais fatores que levam ao consumo contínuo de tabaco. Embora a quantidade de nicotina inalada no fumo seja muito pequena (a maior parte da substância é destruída pelo calor), ela ainda é suficiente para causar dependência psicológica e/ou física. A quantidade de nicotina absorvida pelo corpo no tabagismo depende de diversos fatores, incluindo o tipo do tabaco, se a fumaça é inalada e se é usado um filtro.
Os principais maleficios à saúde relacionados ao tabagismo se referem às doenças do sistema cardiovascular, sendo o tabagismo um fator de risco importante para infarto do miocárdio (ataque cardíaco), doenças do trato respiratório como a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) e enfisema, e câncer, particularmente câncer de pulmão e câncer de laringe e boca. Antes da Primeira Guerra Mundial, o câncer de pulmão era considerado uma doença rara, a qual a maioria dos médicos poderiam jamais ver durante sua carreira profissional. Com o crescimento da popularidade do tabagismo após a guerra, houve um aumento "epidêmico" de câncer de pulmão.
* Definição e histórico
O tabaco é uma planta cujo nome científico é Nicotiana tabacum, da qual é extraída uma substância chamada nicotina. Seu uso surgiu aproximadamente no ano 1.000 a C., nas sociedades indígenas da América Central, em rituais mágicos-religiosos com objetivo de purificar, contemplar, proteger e fortalecer os ímpetos guerreiros, além de acreditar que a mesma tinha o poder de predizer o futuro. A planta chegou ao Brasil provavelmente pela migração de tribos tupis-guaranis. A partir do século XVI, o seu uso foi introduzido na Europa, por Jean Nicot, diplomata francês vindo de Portugal, após ter-lhe cicatrizado uma úlcera de perna, até então incurável.
No início, utilizado com fins curativos, através do cachimbo, difundiu-se rapidamente, atingindo Ásia e África, no século XVII. No século seguinte, surgiu a moda de aspirar rapé, ao qual foram atribuídas qualidades medicinais, pois a rainha da França, Catarina de Médicis, o utilizava para aliviar suas enxaquecas.
No século XIX, iniciou-se o uso do charuto, através da Espanha atingindo toda a Europa, Estados Unidos e demais continentes, sendo utilizado para demonstração de ostentação. Por volta de 1840 a 1850, surgiram as primeiras descrições de homens e mulheres fumando cigarros, porém somente após a Primeira Guerra Mundial (1914 a 1918) seu consumo apresentou uma grande expansão.
Seu uso espalhou-se por todo mundo a partir de meados do século XX, com ajuda de técnicas avançadas de publicidade e marketing, que se desenvolveram nesta época.
A partir da década de 60, surgiram os primeiros relatórios científicos que relacionaram o cigarro ao adoecimento do fumante e hoje existem inúmeros trabalhos comprovando os malefícios do tabagismo à saúde do fumante e do não fumante exposto à fumaça do cigarro.
Hoje o fumo é cultivado em todas as partes do mundo e é responsável por uma atividade econômica que envolve milhões de dólares.
Apesar dos males que o hábito de fumar provoca, a nicotina é uma das drogas mais consumidas no mundo.
*As consequências do tabagismo não aparecem tão rapidamente a ponto de você temê-las de imediato. Você pode ignorar o mal que o cigarro faz ao corpo e seguir fumando sem perceber que está se matando aos poucos.
Os dependentes do tabaco são vítimas do pŕoprio vício que muitas vezes encaram como “prazer”.
De acordo com os dados disponíveis na América do Norte a na América Latina, a prevalência do use de tabaco por suas populações, entre os anos de 1996 a 1999, oscilou entre cerca de 40%, a elevada, na Argentina a no Chile, a 22%, a baixa, no Peru. Em algumas áreas urbanas, mais da metade dos jovens fuma.
Entre os homens, a porcentagem dos fumantes varia de 47%, na Argentina a no Chile, a 26%, na Colômbia. Entre as mulheres a taxa alta é de 36%, no Chile, é a baixa de 16%, no Peru.
Atualmente não existem dados disponíveis sobre a taxa de fumante na Região do Caribe; dizem, entretanto, que a prevalência varia ente 2% a 14%.
Para muitos países não existem dados atualizados disponíveis. Esses dados são cruciais para a identificação das necessidades a para medir o progresso, a sua obtenção deveria ser uma prioridade em todos os países. Á implementação do Levantamento Mundial sobre os Jovens e o Tabaco, em determinados países da América Latina de do Caribe, ajudará a solucionar o problema. Incentiva-se a participação de todos os países.
Mortes causadas pelo tabagismo
Atualmente o tabaco é o causador da morte de quatro milhões de pessoas anualmente. No ano 2030, matará 10 milhões de pessoas. Sete em cada 10 dessas mortes ocorrerão em países em desenvolvimento.
o O tabagismo é a principal causa prevenível de óbitos nas Américas, matando todos os anos, cerca de 625.000 pessoas, em números estimados (430.000, nos EUA, 150.000, na América Latina a na Região do Caribe, a 45.000, no Canadá).
o O tabagismo, que mata através de doenças crônicas tais como cardiopatias, câncer a doenças pulmonares, contribuiu para que as causas de morte na Região passassem das doenças infecciosas para as não infecciosas. Na América Latina, já há mais pessoas morrendo devido a doenças não infecciosas (muitas destas causadas pelo tabagismo) do que de doenças transmissíveis, afecções maternas a perinatais e carências nutritivas. A tendência para doenças não transmissíveis deverá continuar.
o Apesar da relativa baixa prevalência, em termos gerais, em alguns países do Caribe, continua sendo importante controlar o tabagismo por serem as cardiopatias, os derrames cerebrais e o câncer as principais causas de morte nesses países.
o Por falta de coleta de dados, em muitos países não existem informações detalhadas disponíveis. Torna-se mister que se introduzam medidas para melhorar as informações, tais como uma exigência em todos os países para que os atestados de óbito informem se a pessoa falecida era ou não fumante.
Produção de tabaco
Os Estados Unidos da América e o Brasil encontram-se entre os cinco maiores produtores de tabaco, tanto em termos de área ocupada como de quantidade produzida. Os dois países reconheceram a necessidade de reduzir o consumo de tabaco a implementaram políticas para alcançar esta meta.
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