A ginástica rítmica, também conhecida como GRD ou ginástica rítmica desportiva, é uma ramificação da ginástica que possui infinitas possibilidades de movimentos corporais combinados aos elementos de ballet e dança teatral, realizados fluentemente em harmonia com a música e coordenados com o manejo dos aparelhos próprios desta modalidade olímpica, que são a corda, o arco, a bola, as maças e a fita. Praticada apenas por mulheres em nível de competição, tem ainda uma prática masculina surgida no Japão. Pode ser iniciada em média aos seis anos e não há idade limite para finalizar a prática, na qual se encontram competições individuais ou em conjunto. Seus eventos são realizados sempre sobre um tablado e seu tempo de realização varia entre 75 s, para as provas individuais, e 150 s, para as provas coletivas.
A ginástica rítmica desenvolve harmonia, graça e beleza em movimentos criativos, traduzidos em expressões pessoais através da combinação musical e técnica, que transmite, acima de tudo satisfação estética aos que a assistem. Surgida através dos estudos de Russeau, assim como as demais modalidades, transformou-se durante o passar dos anos, sempre ligada à dança e à musicalidade, até chegar à União Soviética, onde desenvolve-se como prática esportiva, e à Alemanha, onde ganhou os aparelhos conhecidos hoje.
A ginasta precisa ter graça, leveza, beleza e técnicas precisas em seus movimentos para demonstrar harmonia e entrosamento com a música e suas companheiras, em um ambiente de expressão corporal contextualizada inclusive pelos sentimentos transmitidos através do corpo. Fisicamente, é função desta modalidade desenvolver o corpo em sua totalidade, por meio dos movimentos naturais aperfeiçoados pelo ritmo e pelas capacidades psicomotoras nos âmbitos físico, artístico e expressivo. Por essa reunião de característica, é chamada de esporte-arte.
A ginástica rítmica, também conhecida como GRD ou ginástica rítmica desportiva, é uma ramificação da ginástica que possui infinitas possibilidades de movimentos corporais combinados aos elementos de ballet e dança teatral, realizados fluentemente em harmonia com a música e coordenados com o manejo dos aparelhos próprios desta modalidade olímpica, que são a corda, o arco, a bola, as maças e a fita. Praticada apenas por mulheres em nível de competição, tem ainda uma prática masculina surgida no Japão. Pode ser iniciada em média aos seis anos e não há idade limite para finalizar a prática, na qual se encontram competições individuais ou em conjunto. Seus eventos são realizados sempre sobre um tablado e seu tempo de realização varia entre 75 s, para as provas individuais, e 150 s, para as provas coletivas. A ginasta precisa ter graça, leveza, beleza e técnicas precisas em seus movimentos para demonstrar harmonia e entrosamento com a música e suas companheiras, em um ambiente de expressão corporal contextualizada inclusive pelos sentimentos transmitidos através do corpo. Fisicamente, é função desta modalidade desenvolver o corpo em sua totalidade, por meio dos movimentos naturais aperfeiçoados pelo ritmo e pelas capacidades psicomotoras nos âmbitos físico, artístico e expressivo. Por essa reunião de característica, é chamada de esporte-arte.
A ginástica artística, também conhecida como ginástica olimpíca é um esporte que requer força, agilidade, coordenação, controle do corpo, flexibilidade, equilíbrio e elegância. Os ginastas realizam exercicios em aparelhos oficiais.
Os aparelhos de ginástica femininos são:
Trave – os movimentos são executados em um espaço estreito. Tem as seguintes medidas: 10 cm de largura e 5 metros de comprimento. Solo – exercícios realizados no solo tem fundo musical, sendo que os movimentos mais comuns são os saltos mortais e twist. O espaço é de 12 m².
Barras assimétricas – nas barras, é considerado o movimento ao passar de uma barra para a outra e os saltos, como os encarpados e os mortais. As medidas das barras são: 2,45 m e 1,65 m de altura.
Salto sobre o cavalo – antes de pular sobre o cavalo, que tem 1,25 m, o atleta pode tomar impulso correndo de uma distância de 25 m, no máximo.
Na ginástica olímpica masculina, as modalidades solo e salto sobre o cavalo também são disputadas, mas com uma diferença: o cavalo tem 1,35 m de altura. Os aparelhos de ginástica masculinos são:
Barra fixa – na barra fixa, ao executar os movimentos, o atleta deixa de tocar o aparelho, sendo os saltos mais comuns os mortais ou encarpados. A barra tem 2,75 cm de altura e 2.40 cm de comprimento.
Barras paralelas – é obrigatório realizar movimento no ar, sem nenhuma das mãos no aparelho. A altura é de 1,75 m
Cavalo com alças – no cavalo com alças, só é permitido tocar o aparelho com as mãos. Os movimentos devem ser contínuos, de tesouras e de círculo. Os cavalos têm as seguintes medidas: 1,6 m de comprimento e 1,05 m de altura.
Argolas – nas argolas o atleta deve ficar no mínimo dois segundos imóvel, em uma posição horizontal ou vertical.
O alemão Frederic Louis Jahn é chamado de pai da ginástica olímpica. Foi ele quem observou os movimentos em um circo e deu valor a aqueles movimentos, que serviram de base para a atual ginástica artística.
Este tipo de atividade física aposta mais na elegância e na beleza e na beleza do que no esforço e na resistência. A outra diferença importante entre a Ginástica Desportiva e a Ginástica Artística baseia-se na forma de utilização dos equipamentos, que são complementos dos movimentos na primeira e suporte para as acrobacias na segunda. Neste sentido, a pontuação na Ginástica Rítmica baseia-se não só na execução correta dos movimentos, mas também na graciosidade das atletas, pois este desporto está reservado apenas às mulheres (competitivamente falando). As competições são individuais ou em grupos de 5 ginastas. Cada movimento de uma rotina de Ginástica Rítmica envolve um grau alto de habilidade atlética. Um ginasta rítmico deve possuir as seguintes habilidades: força, energia, flexibilidade, agilidade, destreza e resistência. Na ginástica de grupo, os atletas precisam desenvolver na sua equipe de treino, sensibilidade, adaptação rápida e antecipação, além das habilidades acima mencionadas.
Os aparelhos se diferenciam muito nas suas composições. O atleta tem que coordenar movimentos de corpo muito difíceis com os elementos do aparelho que estiver usando.
Corda: Caracteriza-se por balanços, círculos, rotações, figuras com movimentos tipo "oito", lançamentos e capturas da corda. Os ginastas também saltam e saltam com a corda aberta ou dobrada, segura por ambas as mãos. A corda é feita de linho ou material sintético; proporcional ao tamanho da ginasta.
Arco: Os movimentos mais comuns com o arco incluem balanços, rolamentos, lançamentos e capturas, giros, incursões no arco, rotações do arco no chão e rotações do arco ao redor da mão e outras partes do corpo. O mais impressionante aqui está nos altos lançamentos e nas técnicas complexas para pegar o arco de uma forma diferente a cada momento. O arco é feito de madeira ou plástico, possui diâmetro interior de 80-90cm e peso mínimo de 300 gramas.
Bolas: Ondas, círculos, lançamentos e capturas, movimentos com a bola equilibrada na mão, saltos e giros com a bola no chão e ao longo de partes do corpo são os movimentos mais comuns desta especialidade. A bola é feita de borracha ou material sintético, e seu diâmetro é 18-20cm e o peso mínimo é 400 gramas.
Maças: Balanços, círculos grandes, círculos pequenos, moinhos, lançamentos e capturas, e batidas rítmicas são os movimentos mais comuns. As maças são feitas de madeira ou material sintético, com cerda de 40-50cm de comprimento, e seu peso é de 150 gramas cada; a cabeça da maça deve ter no máximo 3cm. Têm a aparência de garrafas invertidas.
Fita: São incluídas nas rotinas de fitas, espirais, balanços, círculos, lançamentos e capturas, e movimentos com figuras tipo 'oito'. A fita deve permanecer em movimento constantemente.
A ginástica rítmica nasceu da artística. Em meados de 1940, países do Leste Europeu começaram a incluir músicas e coreografias aos exercícios da ginástica tradicional. Assim, aos poucos surgiu o esporte em que graça e beleza são tão ou mais importantes que a própria técnica dos movimentos. A primeira competição oficial de que se tem notícia é um torneio organizado justamente por nações do Leste Europeu, em 1961. Naquela época, porém, a nova modalidade já estava relativamente difundida. Tanto que, no ano seguinte, a Federação Internacional de Ginástica (FIG) reconheceu a disciplina e estabeleceu regras para a prática esportiva. Dessa maneira, o primeiro Campeonato Mundial não demoraria a acontecer. Ele seria realizado em 1963, em Budapeste, na Hungria. Três anos mais tarde, novos aparelhos seriam incorporados à modalidade, como as fitas e as maças. A estréia da ginástica rítmica em Olimpíadas, porém, só viria a acontecer quase duas décadas depois, em 1984, em Los Angeles, nos Estados Unidos. Também conhecida como GRD (Ginástica Rítmica Desportiva), a modalidade tem os europeus como referência entre os atletas.
Muitas mulheres reclamavam que a ginástica artística era muito difícil fisicamente e que ficar dando pulos ou se equilibrando não era uma coisa bonita.Quando um circo francês passava pela Grécia e viu aquele bando de mulheres praticando saltos e se equilibrando em barras, ele resolveu adotar algumas garotas para seus shows, desde então a ginástica ficou íntima do circo e surge a modalidade Ginástica Rítmica. Esse é um esporte exclusivo de mulheres, mas como muitos homens não tão homens insistiram muito em praticar esse esporte, existem competições masculinas que o Doutor Roberto acha lamentável em países como Estados Unidos do Sul e qualquer outro que apoie as paradas gays.As mulheres tem que executar vários movimentos, além de utilizar diversos instrumentos, quanto mais difícil, elástico, belo e impressionante (quando a plateia faz cara de espanto achando que a ginasta parece ter quebrado o braço ou algo assim é considerado impressionante). Apesar de todas as regras, como em todo esporte que há jurados, a ginástica rítmica não passa de uma grande marmelada. Os Instrumentos
* Música - A primeira coisa que é avaliada. Músicas de mau gosto acarretam perda de pontos * Tablado (ou Arena da Enroscada) - Espaço onde as ginastas devem dar nós em seus corpos e quem conseguir fazer o maior número destes sem quebrar ossos ganha mais notas. * Corda - Pular corda, dar chicotadas, amarrar, dar nós e subir paredes são as principais atividades desse instrumento * Arco (ou Besta) - Tentativa de usar apelação sexual para atrair o público. No Bambolê quem rebolar mais leva os pontos. * Bola - Não é futebol. Instrumento que requer criatividade, faça tudo com a bola, menos futebol. * Maça (ou Porrete) - São demonstrações de danças ninjitsus demonstrando destreza no manuseio dessa arma. * Fita - Instrumento feliz, requer que saiam dançando com as fitas. Todas ginastas fazem a mesma coisa com as fitas
A ginástica rítmica, também conhecida como GRD ou ginástica rítmica desportiva, é uma ramificação da ginástica que possui infinitas possibilidades de movimentos corporais combinados aos elementos de ballet e dança teatral, realizados fluentemente em harmonia com a música e coordenados com o manejo dos aparelhos próprios desta modalidade olímpica, que são a corda, o arco, a bola, as maças e a fita. Praticada apenas por mulheres em nível de competição, tem ainda uma prática masculina surgida no Japão.
A ginástica rítmica, também conhecida como GRD ou ginástica rítmica desportiva, é uma ramificação da ginástica que possui infinitas possibilidades de movimentos corporais combinados aos elementos de ballet e dança teatral, realizados fluentemente em harmonia com a música e coordenados com o manejo dos aparelhos próprios desta modalidade olímpica, que são a corda, o arco, a bola, as maças e a fita. Praticada apenas por mulheres em nível de competição, tem ainda uma prática masculina surgida no Japão. Pode ser iniciada em média aos seis anos e não há idade limite para finalizar a prática, na qual se encontram competições individuais ou em conjunto. Seus eventos são realizados sempre sobre um tablado e seu tempo de realização varia entre 75 s, para as provas individuais, e 150 s, para as provas coletivas. A ginástica rítmica desenvolve harmonia, graça e beleza em movimentos criativos, traduzidos em expressões pessoais através da combinação musical e técnica, que transmite, acima de tudo satisfação estética aos que a assistem. Surgida através dos estudos de Russeau, assim como as demais modalidades, transformou-se durante o passar dos anos, sempre ligada à dança e à musicalidade, até chegar à União Soviética, onde desenvolve-se como prática esportiva, e à Alemanha, onde ganhou os aparelhos conhecidos hoje.
A ginástica rítmica nasceu da artística. Em meados de 1940, países do Leste Europeu começaram a incluir músicas e coreografias aos exercícios da ginástica tradicional. Assim, aos poucos surgiu o esporte em que graça e beleza são tão ou mais importantes que a própria técnica dos movimentos.
A primeira competição oficial de que se tem notícia é um torneio organizado justamente por nações do Leste Europeu, em 1961. Naquela época, porém, a nova modalidade já estava relativamente difundida. Tanto que, no ano seguinte, a Federação Internacional de Ginástica (FIG) reconheceu a disciplina e estabeleceu regras para a prática esportiva
A ginástica rítmica desenvolve harmonia, graça e beleza em movimentos criativos, traduzidos em expressões pessoais através da combinação musical e técnica, que transmite, acima de tudo satisfação estética aos que a assistem. Surgida através dos estudos de Russeau, assim como as demais modalidades, transformou-se durante o passar dos anos, sempre ligada à dança e à musicalidade, até chegar à União Soviética, onde desenvolve-se como prática esportiva, e à Alemanha, onde ganhou os aparelhos conhecidos hoje.
A ginasta precisa ter graça, leveza, beleza e técnicas precisas em seus movimentos para demonstrar harmonia e entrosamento com a música e suas companheiras, em um ambiente de expressão corporal contextualizada inclusive pelos sentimentos transmitidos através do corpo. Fisicamente, é função desta modalidade desenvolver o corpo em sua totalidade, por meio dos movimentos naturais aperfeiçoados pelo ritmo e pelas capacidades psicomotoras nos âmbitos físico, artístico e expressivo. Por essa reunião de característica, é chamada de esporte-arte.
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A ginástica rítmica, também conhecida como GRD ou ginástica rítmica desportiva, é uma ramificação da ginástica que possui infinitas possibilidades de movimentos corporais combinados aos elementos de ballet e dança teatral, realizados fluentemente em harmonia com a música e coordenados com o manejo dos aparelhos próprios desta modalidade olímpica, que são a corda, o arco, a bola, as maças e a fita. Praticada apenas por mulheres em nível de competição, tem ainda uma prática masculina surgida no Japão. Pode ser iniciada em média aos seis anos e não há idade limite para finalizar a prática, na qual se encontram competições individuais ou em conjunto. Seus eventos são realizados sempre sobre um tablado e seu tempo de realização varia entre 75 s, para as provas individuais, e 150 s, para as provas coletivas.
A ginástica rítmica desenvolve harmonia, graça e beleza em movimentos criativos, traduzidos em expressões pessoais através da combinação musical e técnica, que transmite, acima de tudo satisfação estética aos que a assistem. Surgida através dos estudos de Russeau, assim como as demais modalidades, transformou-se durante o passar dos anos, sempre ligada à dança e à musicalidade, até chegar à União Soviética, onde desenvolve-se como prática esportiva, e à Alemanha, onde ganhou os aparelhos conhecidos hoje.
A ginasta precisa ter graça, leveza, beleza e técnicas precisas em seus movimentos para demonstrar harmonia e entrosamento com a música e suas companheiras, em um ambiente de expressão corporal contextualizada inclusive pelos sentimentos transmitidos através do corpo. Fisicamente, é função desta modalidade desenvolver o corpo em sua totalidade, por meio dos movimentos naturais aperfeiçoados pelo ritmo e pelas capacidades psicomotoras nos âmbitos físico, artístico e expressivo. Por essa reunião de característica, é chamada de esporte-arte.
A ginástica rítmica, também conhecida como GRD ou ginástica rítmica desportiva, é uma ramificação da ginástica que possui infinitas possibilidades de movimentos corporais combinados aos elementos de ballet e dança teatral, realizados fluentemente em harmonia com a música e coordenados com o manejo dos aparelhos próprios desta modalidade olímpica, que são a corda, o arco, a bola, as maças e a fita. Praticada apenas por mulheres em nível de competição, tem ainda uma prática masculina surgida no Japão. Pode ser iniciada em média aos seis anos e não há idade limite para finalizar a prática, na qual se encontram competições individuais ou em conjunto. Seus eventos são realizados sempre sobre um tablado e seu tempo de realização varia entre 75 s, para as provas individuais, e 150 s, para as provas coletivas.
A ginasta precisa ter graça, leveza, beleza e técnicas precisas em seus movimentos para demonstrar harmonia e entrosamento com a música e suas companheiras, em um ambiente de expressão corporal contextualizada inclusive pelos sentimentos transmitidos através do corpo. Fisicamente, é função desta modalidade desenvolver o corpo em sua totalidade, por meio dos movimentos naturais aperfeiçoados pelo ritmo e pelas capacidades psicomotoras nos âmbitos físico, artístico e expressivo. Por essa reunião de característica, é chamada de esporte-arte.
A ginástica artística, também conhecida como ginástica olimpíca é um esporte que requer força, agilidade, coordenação, controle do corpo, flexibilidade, equilíbrio e elegância. Os ginastas realizam exercicios em aparelhos oficiais.
Os aparelhos de ginástica femininos são:
Trave – os movimentos são executados em um espaço estreito. Tem as seguintes medidas: 10 cm de largura e 5 metros de comprimento.
Solo – exercícios realizados no solo tem fundo musical, sendo que os movimentos mais comuns são os saltos mortais e twist. O espaço é de 12 m².
Barras assimétricas – nas barras, é considerado o movimento ao passar de uma barra para a outra e os saltos, como os encarpados e os mortais. As medidas das barras são: 2,45 m e 1,65 m de altura.
Salto sobre o cavalo – antes de pular sobre o cavalo, que tem 1,25 m, o atleta pode tomar impulso correndo de uma distância de 25 m, no máximo.
Na ginástica olímpica masculina, as modalidades solo e salto sobre o cavalo também são disputadas, mas com uma diferença: o cavalo tem 1,35 m de altura. Os aparelhos de ginástica masculinos são:
Barra fixa – na barra fixa, ao executar os movimentos, o atleta deixa de tocar o aparelho, sendo os saltos mais comuns os mortais ou encarpados. A barra tem 2,75 cm de altura e 2.40 cm de comprimento.
Barras paralelas – é obrigatório realizar movimento no ar, sem nenhuma das mãos no aparelho. A altura é de 1,75 m
Cavalo com alças – no cavalo com alças, só é permitido tocar o aparelho com as mãos. Os movimentos devem ser contínuos, de tesouras e de círculo. Os cavalos têm as seguintes medidas: 1,6 m de comprimento e 1,05 m de altura.
Argolas – nas argolas o atleta deve ficar no mínimo dois segundos imóvel, em uma posição horizontal ou vertical.
O alemão Frederic Louis Jahn é chamado de pai da ginástica olímpica. Foi ele quem observou os movimentos em um circo e deu valor a aqueles movimentos, que serviram de base para a atual ginástica artística.
Este tipo de atividade física aposta mais na elegância e na beleza e na
beleza do que no esforço e na resistência. A outra diferença importante entre a Ginástica Desportiva e a Ginástica Artística baseia-se na forma de utilização dos equipamentos, que são complementos dos movimentos na primeira e suporte para as acrobacias na segunda. Neste sentido, a pontuação na Ginástica Rítmica baseia-se não só na execução correta dos movimentos, mas também na graciosidade das atletas, pois este desporto está reservado apenas às mulheres (competitivamente falando).
As competições são individuais ou em grupos de 5 ginastas. Cada movimento de uma rotina de Ginástica Rítmica envolve um grau alto de habilidade atlética. Um ginasta rítmico deve possuir as seguintes habilidades: força, energia, flexibilidade, agilidade, destreza e resistência. Na ginástica de grupo, os atletas precisam desenvolver na sua equipe de treino, sensibilidade, adaptação rápida e antecipação, além das habilidades acima mencionadas.
Os aparelhos se diferenciam muito nas suas composições. O atleta tem que coordenar movimentos de corpo muito difíceis com os elementos do aparelho que estiver usando.
Corda: Caracteriza-se por balanços, círculos, rotações, figuras com movimentos tipo "oito", lançamentos e capturas da corda. Os ginastas também saltam e saltam com a corda aberta ou dobrada, segura por ambas as mãos. A corda é feita de linho ou material sintético; proporcional ao tamanho da ginasta.
Arco: Os movimentos mais comuns com o arco incluem balanços, rolamentos, lançamentos e capturas, giros, incursões no arco, rotações do arco no chão e rotações do arco ao redor da mão e outras partes do corpo. O mais impressionante aqui está nos altos lançamentos e nas técnicas complexas para pegar o arco de uma forma diferente a cada momento. O arco é feito de madeira ou plástico, possui diâmetro interior de 80-90cm e peso mínimo de 300 gramas.
Bolas: Ondas, círculos, lançamentos e capturas, movimentos com a bola equilibrada na mão, saltos e giros com a bola no chão e ao longo de partes do corpo são os movimentos mais comuns desta especialidade. A bola é feita de borracha ou material sintético, e seu diâmetro é 18-20cm e o peso mínimo é 400 gramas.
Maças: Balanços, círculos grandes, círculos pequenos, moinhos, lançamentos e capturas, e batidas rítmicas são os movimentos mais comuns. As maças são feitas de madeira ou material sintético, com cerda de 40-50cm de comprimento, e seu peso é de 150 gramas cada; a cabeça da maça deve ter no máximo 3cm. Têm a aparência de garrafas invertidas.
Fita: São incluídas nas rotinas de fitas, espirais, balanços, círculos, lançamentos e capturas, e movimentos com figuras tipo 'oito'. A fita deve permanecer em movimento constantemente.
A ginástica rítmica nasceu da artística. Em meados de 1940, países do Leste Europeu começaram a incluir músicas e coreografias aos exercícios da ginástica tradicional. Assim, aos poucos surgiu o esporte em que graça e beleza são tão ou mais importantes que a própria técnica dos movimentos.
A primeira competição oficial de que se tem notícia é um torneio organizado justamente por nações do Leste Europeu, em 1961. Naquela época, porém, a nova modalidade já estava relativamente difundida. Tanto que, no ano seguinte, a Federação Internacional de Ginástica (FIG) reconheceu a disciplina e estabeleceu regras para a prática esportiva.
Dessa maneira, o primeiro Campeonato Mundial não demoraria a acontecer. Ele seria realizado em 1963, em Budapeste, na Hungria. Três anos mais tarde, novos aparelhos seriam incorporados à modalidade, como as fitas e as maças.
A estréia da ginástica rítmica em Olimpíadas, porém, só viria a acontecer quase duas décadas depois, em 1984, em Los Angeles, nos Estados Unidos. Também conhecida como GRD (Ginástica Rítmica Desportiva), a modalidade tem os europeus como referência entre os atletas.
Muitas mulheres reclamavam que a ginástica artística era muito difícil fisicamente e que ficar dando pulos ou se equilibrando não era uma coisa bonita.Quando um circo francês passava pela Grécia e viu aquele bando de mulheres praticando saltos e se equilibrando em barras, ele resolveu adotar algumas garotas para seus shows, desde então a ginástica ficou íntima do circo e surge a modalidade Ginástica Rítmica. Esse é um esporte exclusivo de mulheres, mas como muitos homens não tão homens insistiram muito em praticar esse esporte, existem competições masculinas que o Doutor Roberto acha lamentável em países como Estados Unidos do Sul e qualquer outro que apoie as paradas gays.As mulheres tem que executar vários movimentos, além de utilizar diversos instrumentos, quanto mais difícil, elástico, belo e impressionante (quando a plateia faz cara de espanto achando que a ginasta parece ter quebrado o braço ou algo assim é considerado impressionante). Apesar de todas as regras, como em todo esporte que há jurados, a ginástica rítmica não passa de uma grande marmelada.
Os Instrumentos
* Música - A primeira coisa que é avaliada. Músicas de mau gosto acarretam perda de pontos
* Tablado (ou Arena da Enroscada) - Espaço onde as ginastas devem dar nós em seus corpos e quem conseguir fazer o maior número destes sem quebrar ossos ganha mais notas.
* Corda - Pular corda, dar chicotadas, amarrar, dar nós e subir paredes são as principais atividades desse instrumento
* Arco (ou Besta) - Tentativa de usar apelação sexual para atrair o público. No Bambolê quem rebolar mais leva os pontos.
* Bola - Não é futebol. Instrumento que requer criatividade, faça tudo com a bola, menos futebol.
* Maça (ou Porrete) - São demonstrações de danças ninjitsus demonstrando destreza no manuseio dessa arma.
* Fita - Instrumento feliz, requer que saiam dançando com as fitas. Todas ginastas fazem a mesma coisa com as fitas
A ginástica rítmica, também conhecida como GRD ou ginástica rítmica desportiva, é uma ramificação da ginástica que possui infinitas possibilidades de movimentos corporais combinados aos elementos de ballet e dança teatral, realizados fluentemente em harmonia com a música e coordenados com o manejo dos aparelhos próprios desta modalidade olímpica, que são a corda, o arco, a bola, as maças e a fita. Praticada apenas por mulheres em nível de competição, tem ainda uma prática masculina surgida no Japão.
A ginástica rítmica, também conhecida como GRD ou ginástica rítmica desportiva, é uma ramificação da ginástica que possui infinitas possibilidades de movimentos corporais combinados aos elementos de ballet e dança teatral, realizados fluentemente em harmonia com a música e coordenados com o manejo dos aparelhos próprios desta modalidade olímpica, que são a corda, o arco, a bola, as maças e a fita. Praticada apenas por mulheres em nível de competição, tem ainda uma prática masculina surgida no Japão. Pode ser iniciada em média aos seis anos e não há idade limite para finalizar a prática, na qual se encontram competições individuais ou em conjunto. Seus eventos são realizados sempre sobre um tablado e seu tempo de realização varia entre 75 s, para as provas individuais, e 150 s, para as provas coletivas.
A ginástica rítmica desenvolve harmonia, graça e beleza em movimentos criativos, traduzidos em expressões pessoais através da combinação musical e técnica, que transmite, acima de tudo satisfação estética aos que a assistem. Surgida através dos estudos de Russeau, assim como as demais modalidades, transformou-se durante o passar dos anos, sempre ligada à dança e à musicalidade, até chegar à União Soviética, onde desenvolve-se como prática esportiva, e à Alemanha, onde ganhou os aparelhos conhecidos hoje.
A ginástica rítmica nasceu da artística. Em meados de 1940, países do Leste Europeu começaram a incluir músicas e coreografias aos exercícios da ginástica tradicional. Assim, aos poucos surgiu o esporte em que graça e beleza são tão ou mais importantes que a própria técnica dos movimentos.
A primeira competição oficial de que se tem notícia é um torneio organizado justamente por nações do Leste Europeu, em 1961. Naquela época, porém, a nova modalidade já estava relativamente difundida. Tanto que, no ano seguinte, a Federação Internacional de Ginástica (FIG) reconheceu a disciplina e estabeleceu regras para a prática esportiva
A ginástica rítmica desenvolve harmonia, graça e beleza em movimentos criativos, traduzidos em expressões pessoais através da combinação musical e técnica, que transmite, acima de tudo satisfação estética aos que a assistem. Surgida através dos estudos de Russeau, assim como as demais modalidades, transformou-se durante o passar dos anos, sempre ligada à dança e à musicalidade, até chegar à União Soviética, onde desenvolve-se como prática esportiva, e à Alemanha, onde ganhou os aparelhos conhecidos hoje.
A ginasta precisa ter graça, leveza, beleza e técnicas precisas em seus movimentos para demonstrar harmonia e entrosamento com a música e suas companheiras, em um ambiente de expressão corporal contextualizada inclusive pelos sentimentos transmitidos através do corpo. Fisicamente, é função desta modalidade desenvolver o corpo em sua totalidade, por meio dos movimentos naturais aperfeiçoados pelo ritmo e pelas capacidades psicomotoras nos âmbitos físico, artístico e expressivo. Por essa reunião de característica, é chamada de esporte-arte.
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