quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Ecstasy

Explique o que é a Ecstasy, de onde surge, como age no organismo, o que altera no comportamento de uma pessoa e quais suas consequências futuras com o seu uso.

9 comentários:

William Machado disse...

é uma droga moderna sintetizada (feita em laboratório), neurotóxica, cujo efeito na fisiologia humana é a diminuição da reabsorção da serotonina, dopamina e noradrenalina no cérebro.
onde estas substâncias ficarão em maior contato entre as sinapses, causando euforia, sensação de bem-estar, alterações da percepção sensorial do consumidor e grande perda de líquidos, pertencente a família das anfetaminas. As alterações ao nível do tacto promovem o contacto físico, embora não tenha propriedades afrodisíacas, como se pensa, apenas aumenta o desejo incapacitando as condições fisiológicas para o ato sexual do indivíduo.[2] O ecstasy ganhou notoriedade e perfusão com o desenvolvimento da moda tecno e das festas rave.
É vendido sob a forma de comprimidos e ocasionalmente em cápsulas. A dose de MDMA cada comprimido consumida é variável, podendo chegar de poucas miligramas a mais 200 mg, muitas vezes misturadas a cafeína, amido, detergentes e outras drogas.
Dependendo da quantidade ingerida, o MDMA demora tipicamente 30 minutos[1] a surtir efeito. Ao contrário de outros psicoactivos, o efeito do MDMA é muito rápido: muitas vezes quando o consumidor percebe que os efeitos estão a surgir, já se encontram muito próximos ao "pico". A quantidade de MDMA em cada comprimido varia, em média, entre 30 e 100 miligramas, dependendo da pureza da sua composição e da tolerância do consumidor.
A duração do efeito é de cerca de 4 a 8 horas, quando ingerido oralmente. Existe, porém, um período de tempo acrescido associado ao declínio dos efeitos primários em que o consumidor tem a percepção da persistência dos efeitos, embora não possam ser considerados a verdadeira experiência, isto é, os efeitos primários. Neste período, ocorrem freqüentemente insônias (devido ao estado de agitação), coceiras, reações musculares como espasmos involuntários, espasmos do maxilar, dor de cabeça,visão turva, movimentos descontrolados de vários membros, principalmente braços e pernas quando ingerido em doses grandes.
Durante o período de intensidade do ecstasy podem surgir circunstâncias perigosas: náuseas, desidratação, hipertermia, hiponatrémia, hipertensão. Estes sintomas são frequentemente ignorados pelo consumidor devido ao estado de despreocupação e bem-estar provocados pela droga, o que pode ocasionar exaustão, convulsões e mesmo a morte. Assim, tornou-se frequente ver os consumidores em todos os tipos de festas e comemorações dotados de garrafas de água ou bebidas energéticas. Quando ingerido com bebidas alcoólicas, pode ocasionar choque cardiorrespiratório, levando ao óbito. Em termos de efeitos secundários, alguns indivíduos registram períodos depressivos; outros, podem detectar a ocorrência de erupções cutâneas (espinhas) no rosto nos dias subsequentes ao uso.
Também pode acarretar perda de memória total para usuários muito freqüentes a longo prazo; Imediatamente à cessação dos efeitos primários, prevalece também a falta de apetite o que deve ser activamente combatido para repor a energia gasta durante o uso.

Luiza Nunes 1º E disse...

O ecstasy é uma substância psicoativa designada como 3,4 metilenodioximetanfetamina.É chamada droga de recreio ou de desenho, pois possui ação estimulante e alucinógena.

É consumido injetado, inalado, e por via oral. Apresenta-se em forma de pastilhas, comprimidos, barras, cápsulas ou pó.

O ecstasy, a nível cerebral, age aumentando a produção e a diminuição da reabsorção da serotonina, dopamina e noradrenalina. Seus efeitos surgem após vinte e setenta minutos, atingindo estabilidade em duas horas, pode agrupar efeitos da cannabis, das anfetaminas e do álcool.

Os efeitos físicos são taquicardia, aumento da pressão sanguínea, secura da boca, diminuição do apetite, dilatação das pupilas, dificuldade em caminhar, reflexos exaltados, vontade de urinar, tremores, transpiração, câimbras ou dores musculares.

Quanto aos efeitos psíquicos, o ecstasy ocasiona sensação de intimidade e de proximidade com outras pessoas, aumento da comunicação, da sensualidade, euforia, despreocupação, autoconfiança e perda da noção de espaço.

Em longo prazo podem ocorrer alguns efeitos tais como lesões celulares irreversíveis, depressão, paranóia, alucinação, despersonalização, ataques de pânico, perda do autocontrole, impulsividade, dificuldade de memória e de tomar decisões.

João Pedro 1ºB disse...

Princípio ativo

O princípio ativo do ecstasy é o mesmo do LSD, a Metilenodioxidometaanfetamina (MDMA). Sua forma de consumo é por via oral, através da ingestão de um comprimido. Os usuários normalmente consomem o ecstasy com bebidas alcoólicas, o que intensifica ainda mais o efeito e agrava os riscos.

Efeitos

Os principais efeitos do ecstasy são uma euforia e um bem-estar intensos, que chegam a durar 10 horas. A droga age no cérebro aumentando a concentração de duas substâncias: a dopamina, que alivia as dores, e a serotonina, que está ligada a sensações amorosas. Por isso, a pessoa sob efeito de ecstasy fica muito sociável, com uma vontade incontrolável de conversar e até de ter contato físico com as pessoas. O ecstasy provoca também alucinações.

Os malefícios causados pela droga ao corpo do usuário são ressecamento da boca, perda de apetite, náuseas, coceiras, reações musculares como cãimbras, contrações oculares, espasmo do maxilar, fadiga, depressão, dor de cabeça, visão turva, manchas roxas na pele, movimentos descontrolados de vários membros do corpo como os braços e as pernas, crises bulímicas e insônia.

A principal causa de óbitos dos consumidores da droga é o aumento da temperatura corpórea que ele provoca no usuário. A droga causa um descontrole da pressão sangüínea, que pode provocar febres de até 42 graus. A febre leva a uma intensa desidratação que pode causar a morte do usuário do ecstasy. Associado a bebidas alcoólicas, o ecstasy pode provocar um choque cardiorrespiratório.

Histórico

O ecstasy é uma droga relativamente nova e, diferentemente de drogas como a cocaína e a maconha, só foi sintetizada pela primeira vez já neste século. A primeira notícia que se tem da droga é de 1912, quando foi sintetizada pela primeira vez por um laboratório alemão. Sua primeira utilidade foi medicinal, em sessões de psicoterapia, e como um inibidor de apetite.

Curiosidade

O ecstasy é conhecido com a "Pílula do Amor", já que aumenta a concentração de um neurotransmissor (substância responsável pela comunicação entre os neurônios) chamado serotonina. A serotonina está intimamente ligada às sensações amorosas.

Stéfano Marques 1ºB disse...

O Ecstasy é uma substância psicoativa e neurotóxica muito usada pelos jovens devido seus efeitos prazerosos, estimulantes e alucinatórios. Esta substância atua no Sistema Nervoso Central (SNC).

O ecstasy foi sintetizado pelo laboratório Merck, na Alemanha, em 1912, sem uma finalidade terapêutica definida. Em 1985, qualquer uso da substância, foi declarado ilegal no EUA.

No Brasil, as primeiras festas haves ocorreram no ano de 1995 organizadas por DJs brasileiros vindos de Londres.

Os principais efeitos do ecstasy são uma euforia e um bem-estar intensos, que chegam a durar 10 horas. A droga age no cérebro aumentando a concentração de duas substâncias: a dopamina, que alivia as dores, e a serotonina, que está ligada a sensações amorosas. Por isso, a pessoa sob efeito de ecstasy fica muito sociável, com uma vontade incontrolável de conversar e até de ter contato físico com as pessoas. O ecstasy provoca também alucinações.

Os malefícios causados pela droga ao corpo do usuário são ressecamento da boca, perda de apetite, náuseas, coceiras, reações musculares como cãimbras, contrações oculares, espasmo do maxilar, fadiga, depressão, dor de cabeça, visão turva, manchas roxas na pele, movimentos descontrolados de vários membros do corpo como os braços e as pernas, crises bulímicas e insônia.

A principal causa de óbitos dos consumidores da droga é o aumento da temperatura corpórea que ele provoca no usuário. A droga causa um descontrole da pressão sangüínea, que pode provocar febres de até 42 graus. A febre leva a uma intensa desidratação que pode causar a morte do usuário do ecstasy. Associado a bebidas alcoólicas, o ecstasy pode provocar um choque cardiorrespiratório.

Liliane Rosa 7ºA disse...

O ecstasy é uma substância psicoativa designada como 3,4 metilenodioximetanfetamina. Foi sintetizada pela empresa Merck em 1914, e é chamada droga de recreio ou de desenho, pois possui ação estimulante e alucinógena.

É consumido injetado, inalado, e por via oral. Apresenta-se em forma de pastilhas, comprimidos, barras, cápsulas ou pó.

O ecstasy, a nível cerebral, age aumentando a produção e a diminuição da reabsorção da serotonina, dopamina e noradrenalina. Seus efeitos surgem após vinte e setenta minutos, atingindo estabilidade em duas horas, pode agrupar efeitos da cannabis, das anfetaminas e do álcool.

Os efeitos físicos são taquicardia, aumento da pressão sanguínea, secura da boca, diminuição do apetite, dilatação das pupilas, dificuldade em caminhar, reflexos exaltados, vontade de urinar, tremores, transpiração, câimbras ou dores musculares.

Quanto aos efeitos psíquicos, o ecstasy ocasiona sensação de intimidade e de proximidade com outras pessoas, aumento da comunicação, da sensualidade, euforia, despreocupação, autoconfiança e perda da noção de espaço.

Em longo prazo podem ocorrer alguns efeitos tais como lesões celulares irreversíveis, depressão, paranóia, alucinação, despersonalização, ataques de pânico, perda do autocontrole, impulsividade, dificuldade de memória e de tomar decisões.

GABRIELA MARQUES 1D disse...

A metilenodioximetanfetamina (MDMA), XTC, ADAM, MDM, pílula do amor[1] mais conhecida por ecstasy, é uma droga moderna sintetizada (feita em laboratório), neurotóxica, cujo efeito na fisiologia humana é a diminuição da reabsorção da serotonina, dopamina e noradrenalina no cérebro, onde estas substâncias ficarão em maior contato entre as sinapses, causando euforia, sensação de bem-estar, alterações da percepção sensorial do consumidor e grande perda de líquidos, pertencente a família das anfetaminas. As alterações ao nível do tacto promovem o contacto físico, embora não tenha propriedades afrodisíacas, como se pensa, apenas aumenta o desejo incapacitando as condições fisiológicas para o ato sexual do indivíduo.[2] O ecstasy ganhou notoriedade e perfusão com o desenvolvimento da moda tecno e das festas rave.

É vendido sob a forma de comprimidos e ocasionalmente em cápsulas. A dose de MDMA cada comprimido consumida é variável, podendo chegar de poucas miligramas a mais 200 mg, muitas vezes misturadas a cafeína, amido, detergentes e outras drogas.[2]
O registro da patente do MDMA foi pedido a 24 de Dezembro de 1912 pela empresa farmacêutica Merck, após ter sido sintetizada para a empresa, pelo químico alemão Anton Köllisch em Darmstadt nesse mesmo ano. [3][4] Foi desenvolvido inicialmente para militares, pois combatia o sono e a fome. A patente foi aceita em 1914, e quando Anton Köllisch morreu em 1916, este ainda não sabia do impacto que o MDMA teria.

Em 1960, foi redescoberto, sendo indicado como elevador do estado de ânimo, desejos sexuais e complemento nas psicoterapias. O uso recreativo surgiu em 1970 nos EUA. Em 1977, foi proibido no Reino Unido e em 1985 nos EUA. O uso do ecstasy é mais frequente em festas rave, boates, e casas noturnas. Normalmente é produzido em países Europeus em laboratórios especializados.
Os comprimidos geralmente rosas e batizados mediante o desenho impresso, o que permite distingui-los entre si.Dependendo da quantidade ingerida, o MDMA demora tipicamente 30 minutos[1] a surtir efeito. Ao contrário de outros psicoactivos, o efeito do MDMA é muito rápido: muitas vezes quando o consumidor percebe que os efeitos estão a surgir, já se encontram muito próximos ao "pico". A quantidade de MDMA em cada comprimido varia, em média, entre 30 e 100 miligramas, dependendo da pureza da sua composição e da tolerância do consumidor.

A duração do efeito é de cerca de 4 a 8 horas, quando ingerido oralmente. Existe, porém, um período de tempo acrescido associado ao declínio dos efeitos primários em que o consumidor tem a percepção da persistência dos efeitos, embora não possam ser considerados a verdadeira experiência, isto é, os efeitos primários. Neste período, ocorrem freqüentemente insônias (devido ao estado de agitação), coceiras, reações musculares como espasmos involuntários, espasmos do maxilar, dor de cabeça,visão turva, movimentos descontrolados de vários membros, principalmente braços e pernas quando ingerido em doses grandes

Airton 7B disse...

O ecstasy é uma substância psicoativa designada como 3,4 metilenodioximetanfetamina. Foi sintetizada pela empresa Merck em 1914, e é chamada droga de recreio ou de desenho, pois possui ação estimulante e alucinógena.

É consumido injetado, inalado, e por via oral. Apresenta-se em forma de pastilhas, comprimidos, barras, cápsulas ou pó.

O ecstasy, a nível cerebral, age aumentando a produção e a diminuição da reabsorção da serotonina, dopamina e noradrenalina. Seus efeitos surgem após vinte e setenta minutos, atingindo estabilidade em duas horas, pode agrupar efeitos da cannabis, das anfetaminas e do álcool.

Os efeitos físicos são taquicardia, aumento da pressão sanguínea, secura da boca, diminuição do apetite, dilatação das pupilas, dificuldade em caminhar, reflexos exaltados, vontade de urinar, tremores, transpiração, câimbras ou dores musculares.

Quanto aos efeitos psíquicos, o ecstasy ocasiona sensação de intimidade e de proximidade com outras pessoas, aumento da comunicação, da sensualidade, euforia, despreocupação, autoconfiança e perda da noção de espaço.

Em longo prazo podem ocorrer alguns efeitos tais como lesões celulares irreversíveis, depressão, paranóia, alucinação, despersonalização, ataques de pânico, perda do autocontrole, impulsividade, dificuldade de memória e de tomar decisões.

Andressa ribeiro 2c disse...

*ecstasy, é uma droga moderna sintetizada (feita em laboratório), neurotóxica, cujo efeito na fisiologia humana é a diminuição da reabsorção da serotonina, dopamina e noradrenalina no cérebro, onde estas substâncias ficarão em maior contato entre as sinapses, causando euforia, sensação de bem-estar, alterações da percepção sensorial do consumidor e grande perda de líquidos, pertencente a família das anfetaminas. As alterações ao nível do tacto promovem o contacto físico, embora não tenha propriedades afrodisíacas, como se pensa, apenas aumenta o desejo incapacitando as condições fisiológicas para o ato sexual do indivíduo.[2] O ecstasy ganhou notoriedade e perfusão com o desenvolvimento da moda tecno e das festas rave.

Alexssandra Redu 7A disse...

A Substância
Denominado farmacologicamente como 3,4-metilenodioximetanfetamina e abreviado por MDMA, o ecstasy é uma substância fortemente psicoativa. Duas outras substâncias farmacologicamente e psicoativamente semelhantes podem ser encontradas no mercado ilegal como sendo o ecstasy. Uma delas é conhecida popularmente como Eve e denominada farmacologicamente por N-etil-3,4-metilenodioxianfetamina e a outra é um metabólito ativo (produto da degradação do ecstasy pelo fígado, mas que ainda possui atividade psicoativa) conhecido por MDA ou 3,4-metilenodioxianfetamina. As reações e efeitos provocados por essas três substâncias são semelhantes, mas durante toda nossa abordagem nessa seção estaremos falando apenas do MDMA, do ecstasy e seus efeitos podem ser estendidos para as outras duas.
A anfetamina, um dos primeiros estimulantes sintetizados com finalidades terapêuticas foi retirado do mercado há décadas; a cocaína, outro estimulante, foi proibido de ser comercializado por causa de seus efeitos mais prejudiciais do que benéficos. Os alucinógenos como a mescalina, nunca foram empregados com finalidades terapêuticas sendo sempre considerado ilegal. O ecstasy possui características farmacológicas e efeitos psicológicos semelhantes a uma mistura da anfetamina com mescalina.