quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Salto com vara


Coloque suas considerações sobre:

11 comentários:

Gabriela Marques 1D disse...

Salto com vara é um evento atlético onde os competidores usam uma vara longa e flexível para alçar altura, e passar por cima de uma barra.

Competições de salto com vara aconteciam na Grécia antiga. Até o início do século XX, as varas eram feitas de bambu ou madeira e, posteriormente, passaram a ser feitas de alumínio. Atualmente, as varas modernas são feitas de fibra de carbono ou fibra de vidro. Estas mudanças geraram grande diminuição do peso da vara e maior flexibilidade, e graças a estes avanços os recordes de salto com vara tornaram-se cada vez mais altos.

Outra melhoria aplicada foi na área de pouso: até a década de 1960, os atletas eram obrigados a cair na areia dura, o que propiciava lesões e até mesmo medo e falta de confiança. Hoje, os atletas aterrisam em colchões macios produzidos sob medida para o esporte. Outro fator que fez o esporte evoluir.

Silmara Simões disse...

O desenvolvimento das varas de fibra de vidro não só levou a um enorme aperfeiçoamento da técnica como também a uma mudança decisiva. As varas flexíveis permitem, sobretudo, uma maior altura de pega; a corrida de balanço e a impulsão tornam-se, desta forma, decisivas para os parâmetros de aplicação prática. Juntamente com a técnica., o tipo de saltador com vara também se modificou: a variedade deve ser completada através de excelentes qualidades de sprint ( os melhores do mundo correm em 10,5 segundos e mais rápido os 100 metros )

Os Parâmetros de aplicação prática no salto com vara são a condição física e a técnica.

Stéfano Marques 1ºB disse...

O salto com vara é um evento atlético onde os competidores usam uma vara longa e flexível para alçar altura, e passar por cima de uma barra.

A pista oficial no salto com vara deve medir no mínimo 45m. O atleta deve saltar sobre um travessão - a fasquia ou sarrafo - apoiado em duas traves verticais.

São permitidas um máximo de três tentativas para cada altura escolhida pelo atleta, o qual pode se recusar a saltar sob determinadas alturas com o intuito de alcançar mais rapidamente marcas maiores.

Contam como faltas a queda do sarrafo, tanto pelo corpo do atleta quanto pela vara, e a mudança da posição das mãos após a vara ser fincada na caixa de apoio. Três faltas seguídas acabam com a prova.

Luiza Nunes 1º E disse...

Esta modalidade desportiva consiste em ultrapassar, em altura, uma fasquia, apoiada em duas barras, com a ajuda de uma vara para elevar o corpo.
O atleta, apesar de poder roçar ou tocar na fasquia, vê o seu salto invalidado se a fizer cair. O atleta corre numa pista empunhando uma longa vara que espeta numa espécie de caixa no solo - o pontão de chamada – colocada antes do obstáculo e tenta com a impulsão ultrapassar a fasquia colocada a determinada altura. Dispõe de três tentativas para a transpor e se não o conseguir é eliminado da prova.
Logo nos primeiros anos do século XX, mais precisamente em 1904, os atletas começaram a melhorar consideravelmente as suas marcas, pois passaram a usar varas mais flexíveis, feitas em bambu, abandonando as de madeira, mais rígidas e pesadas. Já perto do final da década de 50, o recurso a varas de alumínio e outras de fibra de vidro, como também a uma base de espuma para amparar a queda dos saltadores, levou a que estes lograssem subir cada vez mais alto. A partir de 1957, os recordes passaram a ser batidos pelos atletas que usavam varas de alumínio e depois seguiu-se o domínio da fibra de vidro, mas já na década de 60.
Apesar de fazer parte dos Jogos Olímpicos desde 1896, só na edição do ano 2000, em Sydney, na Austrália, é que as mulheres puderam competir nesta disciplina de atletismo.
A grande figura internacional do salto à vara é o ucraniano Sergei Bubka, várias vezes recordista mundial, que atingiu em 1994 a marca de 6,14 metros. Bubka é detentor das seis melhores marcas do mundo da especialidade. Apesar de ter sido por seis vezes campeão do Mundo, por motivos vários só alcançou uma medalha de ouro nos Jogos Olímpicos, em Seul, em 1988, precisamente no ano em que fez história ao ser o primeiro atleta a ultrapassar a barreira dos 6 metros.

Airton 7B disse...

O salto com vara tem origem na Europa, quando os homens usavam o instrumento para cruzar os canais de água. O objetivo era a distância ao invés da altura.
No final do século XIX, as faculdades deram início às competições de salto com vara. No início, os saltadores usavam varas de bambu com uma ponta afiada na extremidade. Eles competiam sobre a grama, fincando a ponta no solo (porque os buracos não eram permitidos), saltando sobre a vara e caindo sobre a grama. Nas Olimpíadas de 1896, o recorde estabelecido com uma vara de bambu foi de aproximadamente 3,2 m.
Quando a altura começou a aumentar devido às melhoras da técnica e dos materiais, colchões passaram a ser utilizados para a queda. Agora o salto com vara moderno acontece numa pista, conta com uma superfície para todo o tipo de clima, com uma caixa de encaixe da vara e vários colchões no lugar da queda. As varas modernas são feitas de material composto avançado como fibra de carbono.
Atualmente, o recorde mundial de salto com vara é de 6,1 m.

Alexssandra 7a disse...

È um evento atlético onde os competidores usam uma vara longa e flexível para alçar altura, e passar por cima de uma barra. Competições de salto com vara aconteciam na Grécia antiga. Até o início do século XX, as varas eram feitas de bambu ou madeira e, posteriormente, passaram a ser feitas de alumínio. Atualmente, as varas modernas são feitas de fibra de carbono ou fibra de vidro. Estas mudanças geraram grande diminuição do peso da vara e maior flexibilidade, e graças a estes avanços os recordes de salto com vara tornaram-se cada vez mais altos. Outra melhoria aplicada foi na área de pouso: até a década de 1960, os atletas eram obrigados a cair na areia dura, o que propiciava lesões e até mesmo medo e falta de confiança. Hoje, os atletas aterrisam em colchões macios produzidos sob medida para o esporte. Outro fator que fez o esporte evoluir. A pista oficial no salto com vara deve medir no mínimo 45m. O atleta deve saltar sobre um travessão - a fasquia ou sarrafo - apoiado em duas traves verticais.São permitidas um máximo de três tentativas para cada altura escolhida pelo atleta, o qual pode se recusar a saltar sob determinadas alturas com o intuito de alcançar mais rapidamente marcas maiores.Contam como faltas a queda do sarrafo, tanto pelo corpo do atleta quanto pela vara, e a mudança da posição das mãos após a vara ser fincada na caixa de apoio. Três faltas seguídas acabam com a prova.

Andressa ribeiro 2C. disse...

A vara para salto é um equipamento muito avançado. É construída com material composto por fibra de carbono e fibra de vidro em várias camadas. A vara deve ser capaz de absorver toda a energia do saltador quando ela curva e retornar toda a energia quando volta à posição normal. Esses materiais de, compostos avançados, perdem pouca energia quando se dobram e têm uma boa proporção força/peso.

Um saltador de aproximadamente 90 kg precisa colocar duas vezes mais energia sobre a vara do que um saltador com aproximadamente 45 kg. Mas a vara deve curvar na mesma intensidade, significando que um saltador mais pesado precisa de uma vara mais rígida do que o saltador mais leve. Logo, a rigidez da vara para salto deve ser cuidadosamente ajustada com o peso do saltador.

Qualquer coisa que ajude o saltador a correr mais rápido vai auxiliá-lo a ir mais alto. Reduzir o peso da vara para salto é uma maneira óbvia para ajudar o saltador a ir mais rápido. As varas de fibra de carbono utilizadas hoje são mais leves do que as varas para salto usadas no passado fabricadas com madeira, bambu ou metal.

Andressa ribeiro 2C. disse...

HISTÓRIA

A história da Ginástica Rítmica começa um pouco mais tarde do que a da Ginástica Artística. Este tipo de atividade física aposta mais na elegância e na beleza do que no esforço e na resistência. A outra diferença importante entre a Ginástica Desportiva e a Ginástica Artística baseia-se na forma de utilização dos equipamentos, que são complementos dos movimentos na primeira e suporte para as acrobacias na segunda. Neste sentido, a pontuação na Ginástica Rítmica baseia-se não só na execução correta dos movimentos, mas também na graciosidade das atletas, pois este desporto está reservado apenas às mulheres (competitivamente falando).

A Ginástica Desportiva já era praticada desde os finais da I Guerra Mundial, embora sem que regras específicas tivessem sido fixadas. Muitas escolas inovaram a forma como se praticavam os exercícios tradicionais de ginástica através da junção da música que exige o ritmo nos movimentos das ginastas. Apenas em 1946 é feita uma primeira distinção na ginástica de competição, na Rússia, quando surge também a designação de Rítmica.

Em 1961 vários países do leste Europeu organizam um campeonato internacional desta disciplina e no ano seguinte a Federação Internacional de Ginástica reconhece a nova modalidade nas suas regras, sendo que em 1963 se realiza o primeiro campeonato mundial. A maior parte dos equipamentos utilizados atualmente foram introduzidos nesta competição com a exceção da fita e das maças.

Em 1984 a Ginástica Rítmica faz a sua primeira aparição olímpica, embora as melhores ginastas a nível mundial, provenientes dos países do Leste europeu não tivessem concorrido nesse ano devido ao boicote realizado por esses países. Em 1996 os Jogos Olímpicos trazem ainda uma outra modificação nesta competição, tendo sido introduzida a prova de grupo.

REGRAS

As competições são individuais ou em grupos de 5 ginastas. Cada movimento de uma rotina de Ginástica Rítmica envolve um grau alto de habilidade atlética. Um ginasta rítmico deve possuir as seguintes habilidades: força, energia, flexibilidade, agilidade, destreza e resistência. Na ginástica de grupo, os atletas precisam desenvolver na sua equipe de treino, sensibilidade, adaptação rápida e antecipação, além das habilidades acima mencionadas.

Os aparelhos se diferenciam muito nas suas composições. O atleta tem que coordenar movimentos de corpo muito difíceis com os elementos do aparelho que estiver usando.
CORDA:Caracteriza-se por balanços, círculos, rotações, figuras com movimentos tipo "oito", lançamentos e capturas da corda. Os ginastas também saltam e saltam com a corda aberta ou dobrada, segura por ambas as mãos. A corda é feita de linho ou material sintético; proporcional ao tamanho da ginasta.
ARCO:Os movimentos mais comuns com o arco incluem balanços, rolamentos, lançamentos e capturas, giros, incursões no arco, rotações do arco no chão e rotações do arco ao redor da mão e outras partes do corpo. O mais impressionante aqui está nos altos lançamentos e nas técnicas complexas para pegar o arco de uma forma diferente a cada momento. O arco é feito de madeira ou plástico, possui diâmetro interior de 80-90cm e peso mínimo de 300 gramas.
BOLA:Ondas, círculos, lançamentos e capturas, movimentos com a bola equilibrada na mão, saltos e giros com a bola no chão e ao longo de partes do corpo são os movimentos mais comuns desta especialidade. A bola é feita de borracha ou material sintético, e seu diâmetro é 18-20cm e o peso mínimo é 400 gramas.

Adelino soares 1ºE disse...

Salto com vara é um evento atlético onde os competidores usam uma vara longa e flexível para alçar altura, e passar por cima de uma barra.Competições de salto com vara aconteciam na Grécia antiga. Até o início do século XX, as varas eram feitas de bambu ou madeira e, posteriormente, passaram a ser feitas de alumínio. Atualmente, as varas modernas são feitas de fibra de carbono ou fibra de vidro. Estas mudanças geraram grande diminuição do peso da vara e maior flexibilidade, e graças a estes avanços os recordes de salto com vara tornaram-se cada vez mais altos.

Liliane Rosa 7ºA disse...

Salto com vara é um evento atlético onde os competidores usam uma vara longa e flexível para alçar altura, e passar por cima de uma barra.
Competições de salto com vara aconteciam na Grécia antiga. Até o início do século XX, as varas eram feitas de bambu ou madeira e, posteriormente, passaram a ser feitas de alumínio. Atualmente, as varas modernas são feitas de fibra de carbono ou fibra de vidro. Estas mudanças geraram grande diminuição do peso da vara e maior flexibilidade, e graças a estes avanços os recordes de salto com vara tornaram-se cada vez mais altos.
Outra melhoria aplicada foi na área de pouso: até a década de 1960, os atletas eram obrigados a cair na areia dura, o que propiciava lesões e até mesmo medo e falta de confiança. Hoje, os atletas aterrissam em colchões macios produzidos sob medida para o esporte. Outro fator que fez o esporte evoluir.

William Machado disse...

Salto com vara é um evento atlético onde os competidores usam uma vara longa e flexível para alçar altura, e passar por cima de uma barra.

Competições de salto com vara aconteciam na Grécia antiga. Até o início do século XX, as varas eram feitas de bambu ou madeira e, posteriormente, passaram a ser feitas de alumínio. Atualmente, as varas modernas são feitas de fibra de carbono ou fibra de vidro. Estas mudanças geraram grande diminuição do peso da vara e maior flexibilidade, e graças a estes avanços os recordes de salto com vara tornaram-se cada vez mais altos.

Outra melhoria aplicada foi na área de pouso: até a década de 1960, os atletas eram obrigados a cair na areia dura, o que propiciava lesões e até mesmo medo e falta de confiança. Hoje, os atletas aterrissam em colchões macios produzidos sob medida para o esporte. Outro fator que fez o esporte evoluir

História do salto com vara

O salto com vara tem origem na Europa, quando os homens usavam o instrumento para cruzar os canais de água. O objetivo era a distância ao invés da altura.
No final do século XIX, as faculdades deram início às competições de salto com vara. No início, os saltadores usavam varas de bambu com uma ponta afiada na extremidade. Eles competiam sobre a grama, fincando a ponta no solo (porque os buracos não eram permitidos), saltando sobre a vara e caindo sobre a grama. Nas Olimpíadas de 1896, o recorde estabelecido com uma vara de bambu foi de aproximadamente 3,2 m.

Quando a altura começou a aumentar devido às melhoras da técnica e dos materiais, colchões passaram a ser utilizados para a queda. Agora o salto com vara moderno acontece numa pista, conta com uma superfície para todo o tipo de clima, com uma caixa de encaixe da vara e vários colchões no lugar da queda. As varas modernas são feitas de material composto avançado como fibra de carbono.

Atualmente, o recorde mundial de salto com vara é de 6,1 m.